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quarta-feira, 15 de abril de 2015

Funcionários do Detran entram em greve nesta quarta-feira


Os 1.513 funcionários do Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (Detran-PE) decidiram cruzar os braços nesta quarta-feira. A greve de 24 horas foi aprovada em assembleia da categoria, realizada esta manhã, também em adesão à paralisação nacional convocada pela Central Única dos Trabalhados (CUT) contra a aprovação do projeto de lei 4330/04 que legaliza a terceirização.

De acordo com o presidente da Associação dos servidores do Detran, Fernando Coelho, a paralisação afeta a sede do órgão, todas as ciretrans e postos, inclusive os localizados em shopping centeres em todo o estado. Uma nova assembleia da categoria está marcada para o dia quatro de maio, onde podem deflagrar uma grece por tempo indeterminado.
Segundo o líder sindical, apesar das três reuniões de negociação com o governo a diretoria do órgão, não houve avanço na pauta de reivindicações, que exige a progressão salarial garantida no Plano de Cargos desde de março e a reposição de 22% das perdas inflacionárias. "Na última mesa geral de negociação, na sexta-feira passada, o governo disse que não negocia até a avaliação financeira do quadrimestre, o que só deve acontecer no final de maio", acrescenta Coelho.

PSol ajuíza mandado de segurança contra governador por corte de ponto dos professores

Imagem: Folha PE

Deputado Edilson Silva entrou na Justiça para garantir que docentes em greve não deixem de receber salários.´

O deputado estadual Edilson Silva, presidente do PSol em Pernambuco, comunicou ontem que o partido ajuizou um mandado de segurança contra o governador Paulo Câmara (PSB) pela ameaça de cortar o ponto dos professores da rede estadual, em greve desde a última segunda-feira (13). Edilson foi à tribuna durante sessão ordinária da Assembleia Legislativa, na tarde desta terça-feira (14), para endurecer o tom contra o governo, que segundo ele estaria utilizando "artilharia pesada" contra os docentes.

Com o plenário já esvaziado, Edilson não poupou críticas a Paulo Câmara. "Estamos questionando o abuso de autoridade do governador Paulo Câmara e de seus secretários de administração e de educação. Mais uma vez tenho que ser protagonista de um mandado de segurança contra o governador de estado. Das duas uma: ou é um governo que tem uma carência crônica e escandalosa de assessoria jurídica ou é um governo que tem o seu DNA na mais fina flor do autoritarismo, da falta de respeito com o estado democrático de direito. Parece que falta ao governo Paulo Câmara um advogado em princípio de carreira que lhe explique que direito de greve é algo que está consagrado na legislação brasileira", disparou.

No início de março, Edilson já havia entrado na Justiça com um mandado de segurança para garantir o pagamento do piso nacional dos professores aos docentes pernambucanos. No fim de março, a Assembleia aprovou projeto do Executivo (79/2015) garantindo 13,01% para professores com nível médio. Os profissionais com licenciatura plena e dez anos de serviço receberam 0,89% de aumento. Com isso, os professores decidiram entrar em greve por tempo indeterminado. A rede tem 49.816 docentes, entre ativos e aposentados, e a categoria cobra o cumprimento da Lei do Piso Salarial, que garante o reajuste de 13,01% a todos os professores e não só aos profissionais com nível médio. Cerca de 650 mil estudantes da rede estadual estão sem aula.

A portaria que determina o corte do ponto dos professores foi publicada nesta terça e inclui a a possibilidade de rescisão dos contratos dos temporários e a troca de localização dos servidores lotados nas escolas de referência. O governo informou que não vai negociar com os professores até que a paralisação seja suspensa. “Mesmo antes da primeira negociação, o Sintepe, em atitude inusitada, já havia decretado estado de greve e paralisações, o que não alterou o propósito do governo de continuar dialogando. Após a terceira negociação, o Sintepe rompeu o diálogo e decretou greve, por tempo indeterminado, prejudicando o ano letivo dos alunos da rede pública”, informou a assessoria da administração estadual, através de nota enviada à imprensa.


Fonte: Diário de Pernambuco

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Greve dos professores estaduais deixa mais de 650 mil alunos sem aula a partir desta segunda 13/04


Os mais de 650 mil alunos da rede pública estadual de ensino de Pernambuco devem ficar sem aula a partir desta segunda-feira (13), com o início da greve por tempo indeterminado dos professores. A paralisação geral foi divulgada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), depois de uma assembleia com mais de 1.500 representantes da categoria, no Clube Português, na área Central da capital pernambucana. A decisão vai de encontro ao apelo do governo estadual, sobre uma retomada nas negociações somente quando os educadores voltarem às atividades. 


Dentre as principais reivindicações dos professores estão o cumprimento da Lei do Piso Salarial (11.738/2008), que garante o reajuste de 13,01% a todos os professores da rede e não apenas aos profissionais com nível médio, como determina o projeto aprovado pela Assembleia Legislativa (Alepe) no último dia 31 de março.
No projeto aprovado na Alepe, os parlamentares aceitaram que o reajuste de 13,01% no salário seja dado apenas aos profissionais com nível médio (antigo Magistério). Já o profissional com licenciatura plena e dez anos de serviço na rede receberá 0,89% de aumento. De acordo com o Sintepe, a proposta deixa de fora de qualquer reajuste salarial para 45.750 professores.
Uma nova assembleia dos professores está prevista para acontecer na tarde desta sexta-feira (17), ainda sem local definido.
Fonte: Blog Genival Souza