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terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Engenheiros que prestaram serviço à Vale são presos em SP e em MG após tragédia em Brumadinho


O Ministério Público de São Paulo e a Polícia Civil do estado cumpriram na manhã desta terça-feira (29) dois mandados de prisão expedidos pela Justiça Estadual de Minas Gerais contra engenheiros que atestaram a segurança da barragem 1 da Mina do Feijão, em Brumadinho (MG), que se rompeu na última sexta-feira. Em Minas, foram cumpridos outros três mandados de prisão.

Na noite de segunda-feira (28), a Defesa Civil de Minas Gerais informou que há 65 mortos e 279 desaparecidos após a tragédia provocada pelo rompimento da barragem da mineradora Vale, na região metropolitana de Belo Horizonte. Nesta terça-feira, começa o quinto dia de buscas no local.

A prisão dos engenheiros Makoto Namba e André Yum Yassuda em São Paulo ocorreu nos bairros de Moema e Vila Mariana, Zona Sul da cidade. Eles foram levados para a sede da Polícia Civil. As ordens são de prisão temporária, com validade de 30 dias, e foram expedidas pela Justiça no domingo. A reportagem tenta contato com a defesa dos presos.

As ações em São Paulo, parte de uma operação que também se desenvolve em Minas Gerais, são coordenadas por promotores do núcleo da capital do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MP de São Paulo, e pelo Departamento de Capturas (Decade) da Polícia Civil paulista.

Engenheiros que atestaram segurança em Brumadinho são presos em operação


Suspeita de documentos fraudados
A Polícia Federal em São Paulo também participa da operação e cumpre, neste momento, dois mandados de busca e apreensão em empresas que prestaram serviços para a Vale. O nome das empresas ainda não foi divulgado.

Os investigadores do Ministério Público e da polícia apuram se documentos técnicos, feitos por empresas contratadas pela Vale e que atestavam a segurança da barragem que se rompeu, foram, de alguma maneira, fraudados.

Toda a operação é coordenada por policiais, promotores e procuradores de Minas Gerais. A força-tarefa envolve a Polícia Federal, o Ministério Público Estadual e Federal e a Polícia Civil.

quinta-feira, 19 de abril de 2018

19 DE ABRIL DIA DO ÍNDIO



O Dia do Índio é comemorado anualmente no dia de 19 de Abril no Brasil para lembrar a data histórica de 1940 e não é considerado um feriado. Este dia serve para reforçar a identidade do povo indígena brasileiro na história e cultura atual.

Com o objetivo de preservar as tradições e identidade desse povo tão sofrido, criou-se então o Dia do Índio, data que surgiu para não deixar as novas gerações esquecerem as nossas raízes que formam o nosso povo.

A história do Dia do índio

O Dia do Índio foi criada em 1943 pelo presidente Getúlio Vargas, através do decreto lei número 5.540. Quando se deu o primeiro congresso indigenista interamericano.

O objetivo deste congresso era de reunir os líderes indígenas das diferentes regiões do continente americano e zelar pelos seus direitos.

O evento quase fracassou no dia de abertura. Mas teve sucesso no dia 19. Assim que as lideranças indígenas deixaram a desconfiança e o medo de lado e apareceram para discutir seus direitos em um encontro marcante.

sexta-feira, 6 de abril de 2018

ZONA FRANCA DO SEMIÁRIDO CAMINHOS PARA REDENÇÃO ECONÔMICA DO NORDESTE


Enquanto houver um só trabalhador em nosso estado saindo de casa a procura de um emprego ou de uma oportunidade para demonstrar sua capacidade de produzir o próprio sustento ou, até mesmo um pequeno, médio ou um grande empresário que não consegue garantir, por muito tempo, a sobrevivência do seu negócio, levando os nossos cidadãos a condições humilhantes para sobreviver, NÃO IREMOS PARAR! Teremos motivos, mais que suficientes, para saírmos em busca de projetos que nos ajudem a mudar essa realidade cada vez mais presente em nossa região.
Vamos lutar pela Zona Franca do Semiárido Nordestino, pois esse projeto irá reduzir as desigualdades em nosso estado e no Nordeste, como um todo


Entre nesta luta pela Zona Franca do Semiárido com Antonio Souza

Estudo realizado pela Consultoria Legislativa da Câmara Federal aponta a viabilidade para a implantação da Zona Franca do Semiárido Nordestino e destaca que ela apresenta vantagens em relação à área de livre comércio em Manaus. Entre elas destacam-se uma extensão territorial 737 vezes superior, diversificação de atividades, utilização das potencialidades locais e mais facilidade para escoamento da produção e melhor acesso a mercados.

A Proposta de Emenda à Constituição nº 19/11 que cria a Zona Franca do Semiárido Nordestino é a grande luta encampada pelo empreendedor social Antonio Souza. Ela propõe a criação de uma área de livre comércio com vigência por 30 anos, a contar da data de promulgação da Emenda. Ainda de acordo com a proposta, o território da nova zona franca abrangerá um círculo de raio mínimo de 100 quilômetros e centro em Cajazeiras.

A idéia é implementar um regime nos moldes do utilizado na Zona Franca de Manaus, que atualmente gera 85.645 empregos diretos e indiretos. A estimativa é que a geração de postos de trabalho no Semiárido nordestino seja bem maior, levando em conta a população atendida e a área de abrangência. No Amazonas, a iniciativa fez com que o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da região atingisse 0,737, bem superior ao da média da região nordestina que chega a 0,588.

No que se refere à diversificação de atividades o Semiárido contaria com uma dupla vantagem em relação à Manaus, pois a desconcentração econômica, englobando inúmeras atividades não apenas na indústria, mas também na agricultura, na pecuária, na agroindústria, no comércio e nos serviços em geral, segmentos que já se encontram presentes no território, protegendo a Zona Franca do Semiárido Nordestino de flutuações setoriais, alem de um potencial muito maior de aproveitamento de mão de obra menos qualificada, que já é empregada nas atividades econômicas realizadas no território.

Extensão – As atividades da ZFM estão limitadas a um território relativamente restrito, que abrange os Municípios amazonenses de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo, com área total inferior a 43 km2.  A Zona Franca do Semiárido terá 31.416 km2, mais de 737 vezes superior à de Manaus. Essa extensão muito maior permitirá que ela se proteja contra eventualidades – climáticas, políticas, de segurança pública ou de saúde pública – que podem paralisar ou dificultar as atividades econômicas em três municípios contíguos, mas não em um vasto território espalhado por sete estados. Veja o vídeo da campanha para a Zona Franca do Semiárido: