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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

SIMA dá resposta ao não pagamento dos servidores através do presidente da entidade

Imagem: Rafael Diniz / Blog Revista Geral

Tiago Silva, Presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Araripina - SIMA, concedeu entrevista por telefone ao locutor Zé Silva do programa Araripe Notícias.

Segundo o presidente do SIMA, a entidade fará nova manifestação em frente à prefeitura nesta segunda dia 04 de janeiro.

Ouça o que o presidente falou através do áudio abaixo:


quarta-feira, 15 de abril de 2015

Quarta-feira é marcada por protestos contra projeto de lei da terceirização no serviço público


Servidores de vários órgãos pretendem chamar atenção da sociedade contra perda de direitos dos trabalhadores, caso o projeto seja aprovado no Congresso Nacional.

Vários servidores públicos de diferentes órgãos da administração direta e indireta articularam, para esta quarta-feira (15), atos de manifestação contra o projeto de lei que trata da terceirização do serviço público. O PL-4330, que tramita no Congresso Nacional, tem provocado um amplo e polêmico debate por conta da perda de direitos trabalhistas, defendida pelas centrais sindicais. 

No Recife, servidores públicos de vários órgãos vão se concentrar durante todo o dia de hoje para alertar a sociedade contra o que classificam como “retrocesso nos direitos da classe trabalhadora”. A Central Única dos Trabalhadores (CUT), um dos principais movimentos sindicais brasileiros, informou que está convocando os trabalhadores pernambucanos para o que chama de Dia Nacional da Paralisação. 

Segundo a CUT, em todo o processo de tramitação do PL-4330 a central intensificará a pressão para que o projeto seja barrado no Congresso Nacional. Carlos Veras, presidente da CUT-PE,  afirma que os trabalhadores perdem muito caso a projeto seja regulamentado, já que a proposta permite que as empresas contratem trabalhadores terceirizados para exercer qualquer função. 

"Na atualidade, esse tipo de contratação é permitida apenas para a atividade-meio, como setores de segurança e limpeza de empresas. Vamos parar o Brasil e intensificar nossa luta para não acabarem com os nossos direitos, como concurso público, férias, 13º salário, FGTS", afirmou Veras. De acordo com ele, o PL-4330 vai na contramão das aspirações da sociedade brasileira. 

Bancários

O Sindicato dos Bancários de Pernambuco também está preparando um ato contra o PL-4330. A partir das 10h de hoje, os trabalhadores filiados ao sindicato irão se concentrar em frente à agência do Banco do Brasil, na Avenida Rio Branco, no Recife Antigo. Segundo informações preliminares, há a possibilidade de uma paralisação dos bancos por 24h, como forma de protesto contra o projeto de terceirização. A paralisação de advertência, inclusive, foi aprovada em assembleia realizada na noite de ontem (14).

"Vamos conversar com a população sobre o PL-4330, que representa a maior perda de direitos trabalhistas de toda a história do Brasil", disse Jaqueline Mello, presidente do Sindicato dos Bancários de Pernambuco. "Agora é a hora de lutar contra esta proposta que praticamente rasga a CLT e joga na lata do lixo todos os direitos conquistados pelos trabalhadores com muita luta", completou.

Justiça


Servidores da Justiça também irão se juntar aos demais órgãos contra o PL-4330. A reivindicação da categoria, vinculada ao Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), é contra o corte no orçamento, já que eles alegam que o impasse no reajuste do salário faz com que eles recebam um dos menores valores-base do país. A classe fará uma assembleia no Fórum Paula Batista e segue em direção ao Palácio do Campo das Princesas. A mobilização deve começar por volta das 14h. 

O Sindicato dos Servidores e Empregados Públicos Municipais da Administração Direta e Indireta da Cidade do Recife (Sindsepre) também prepara uma mobilizações nesta quarta-feira. O protesto dos servidores, junto com outras centrais sindicais, ocorre a partir das 14h, na Avenida Cruz Cabugá, em frente a Casa da Indústria. 


Fonte: Diário de Pernambuco

segunda-feira, 16 de março de 2015

Políticos comentam as manifestações deste domingo; saiba o que disseram

Imagem da internet

Parlamentares de governo e oposição avaliaram as manifestações deste domingo (15) contra o governo Dilma Rousseff e a corrupção.

Aécio Neves, senador (MG), presidente nacional do PSDB
"Esse 15 de março vai ficar lembrado para sempre como o Dia da Democracia. O dia em que os brasileiros se vestiram de verde e amarelo e foram para as ruas se reencontrar com as suas virtudes, seus valores, seus sonhos. Depois de refletir muito, eu optei por não estar nas ruas neste domingo, para deixar muito claro quem é o grande protagonista destas manifestações. E ele é o povo brasileiro, o povo cansado de tantos desmandos, de tanta corrupção. Mas o caminho só está começando a ser trilhado. Por isso, não vamos nos dispersar!" (em vídeo no Facebook)


Carlos Siqueira, presidente nacional do PSB
"Esse talvez seja o grande recado do dia 15/03: o governo que se imagina o mais autêntico representante de uma plataforma política popular deve voltar a caminhar em direção ao povo, que já o vê a esta altura como um rei nu. Para que esse rei possa reencontrar a dignidade de sua condição, é preciso despertar do 'sonho' de uma prática autárquica de poder, para a realidade da necessidade de operar uma mudança radical em seu modus operandi, que envelheceu com a velocidade da crise ética que o arrasta." (por meio de nota)


Jandira Feghali, deputada (RJ), líder do PCdoB na Câmara
“A pergunta que a gente quer fazer [sobre as manifestações] é: é tão pacifica, mas tem sinal de suástica, pedido de intervenção de militares, [faixas de] morte aos comunistas, ao Paulo Freire, teve enforcamento [de bonecos] da Dilma e do Lula? Tem gente defendendo Bolsonaro... Não é uma manifestação que tem como base uma coisa real, uma coisa democrática. Nenhuma manifestação pela democracia tem dessas coisas. O sentido é violento e tem essência golpista. O governo vai ter que avaliar isso, e já está montando pauta positiva para esta semana, o que é bom para o país.”

Joaquim Barbosa, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal
“Corretíssimas as observações do ministro Rossetto sobre o erro daqueles que pedem o retorno dos militares. Seria um imenso retrocesso para o Brasil. O ministro Cardozo insiste num erro deliberado e frequente: o de insinuar que as iniciativas do MPF e da PF são impulsionadas pelo Governo. Num dia como o de hoje, achei um erro botar ministros de Estado para falar. O momento era para a Chefe de Estado se dirigir à Nação. Ponto.” (pelo Twitter)


José Agripino, senador (DEM-RN)
“São 12h10 do domingo, dia 15. Estou na Esplanada dos Ministérios. Um movimento pacífico e ordeiro está acontecendo e os brasileiros estão vindo protestar contra a corrupção, protestar contra o governo, protestar em nome do Brasil, o Brasil que todos nós queremos.” (em vídeo no Facebook)
Marta Suplicy, senadora (PT-SP)
“Domingo que marca uma importante manifestação cívica dos brasileiros. Que seja pacífica e democrática. Protestos contra os equívocos e a inércia de um governo que se tem mostrado incapaz de dar respostas a uma sucessão de crises. Que saibam compreender a mensagem das ruas. Um bom domingo para o Brasil e os brasileiros!” (pelo Facebook)


Mendonça Filho, deputado (PE), líder do DEM na Câmara
"A manifestação aqui em São Paulo ecoa com muita força o grito de insatisfação com o Governo Dilma dado hoje no País inteiro. Impressionante a quantidade de pessoas neste momento em SP, numa mobilização espontânea. É um belo exercício de Democracia." (pelo Twitter)


Paulo Paim, senador (PT-RS)
“O que nós temos que fazer nesse momento é uma pauta positiva. Temos que trabalhar com uma pauta positiva, porque quando se fala em manifestações, você pode saber que envolve o Congresso. Não é só contra o Executivo, envolve também o Congresso. Percebemos uma hostilização não só contra o Executivo, mas contra o Congresso e os partidos. É uma inconformidade com a política do país. Esse descontentamento, você vai ver tem bandeiras que unificam os movimentos. Tem que trabalhar com essas bandeiras, dando respostas positivas ao clamor popular.”


Paulo Pereira da Silva, deputado (SD-SP)
"As manifestações de hoje só mostram que o Solidariedade tem razão. A Dilma não tem mais condições de dirigir o Brasil. É hora do impeachment."


Paulo Teixeira, deputado (PT-SP)
“Acho que, do ponto de vista de um regime democrático como o nosso, essas são manifestações legítimas. Nós, governo, temos que ouvi-las e interpretá-las. Claro que algumas manifestações propõem volta da ditadura militar e o impeachment, o que é inadmissível. Mas temos que interpretar para quais são as demandas e trabalhar em cima delas.”


Randolfe Rodrigues, senador (PSOL-AP)
"Seria cego não reconhecer que foram manifestações massivas, mas tem um aspecto que me preocupa. Vi em muitas das manifestações muito apelo, pedido de intervenção militar. Isso eu considero até uma ameaça à democracia. Está patente que a mobilização é por um conjunto de coisas, um conjunto de razões. Primeiro, os erros do próprio governo. O dia de hoje tem que servir pra reflexão disso e para mudança de rumo. Segundo, há uma insatisfação geral com a corrupção, externada na classe política."


Rui Falcão, deputado estadual (SP), presidente nacional do PT
"Todas as manifestações são legitimas, ajudam a consolidar e fortalecem a democracia do Brasil. Esses atos mostram que estamos vivendo em um País democrático. Neste sentido, o PT, como partido, não convoca atos, mas apoia. É legitimo que aqueles que discordam do governo e que têm críticas também saiam às ruas, assim como saem os que apoiam." (pelo Facebook)


Fonte: G1