Por: Visão do Araripe
Dia 04 de outubro de 2020, eleitores irão às urnas para escolher prefeitos e vereadores. Será a primeira eleição em que os partidos não poderão fazer alianças para as câmaras municipais. No entanto, as coligações para majoritária (candidatos a prefeitos) poderão formar coligações com outros partidos para disputar as eleições.
Em Araripina, sertão de Pernambuco, os debates sobre o pleito estão a todo vapor. Nas calçadas, bares, restaurantes, praças e em reuniões fechadas dos grupos, o burburinho gira em torno das disputas para as eleições de 2020.
O movimento G30, que só aceita pré-candidatos (as) a vereadores (as) que não estejam no mandato ou que já tenha tido, com o recorte de no máximo 700 votos, tem tirado o sono de todos os grupos políticos do município, principalmente dos pré-candidatos a vereadores ‘de peso’, que não terão calda para renovação de seus mandatos.
O grupo tem idealizado um projeto de renovação do legislativo municipal, que vem em sintonia com os anseios da maioria da população, que não aguenta mais as mesmas peças de um tabuleiro, que pouco tem contribuído para o desenvolvimento e crescimento do município.
Esse movimento vem se afirmando como um mecanismo para essa reformulação, não só de nomes, mas, sobretudo de atitudes que aproximem o legislativo do povo, principalmente dos mais humildes.
No último final de semana, esse grupo deu passos concretos que podem ser o fio da balança na decisão da eleição de 2020, na qual concretamente pode eleger três vereadores diretos com uma possibilidade de uma quarta vaga a depender das sobras, que nesta eleição terá uma nova fórmula de cálculo.
“Nosso grupo além de reafirmar o compromisso com a renovação do legislativo, poderá ter a partir de abril deste ano, potencial inclusive de lançar um nome para disputa majoritária (prefeito) em condições de disputar a eleição de igual pra igual com os demais grupos de Araripina”, afirma um integrante do G30.
Fonte: Blog Visão do Araripe.
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