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O magistrado entendeu como precedente o questionamento sobre a realização da iniciativa sem a implementação de um processo licitatório e sem a aprovação dos Conselhos Estadual e Federal de Saúde.
Com o fechamento do CTMO, os pacientes que buscam atendimento no Hemope estão sendo encaminhados para o Hospital Português.
A ação foi movida pelos médicos Antônio de Oliveira Neto e Liliane Peritore em 2011. O Governo do Estado ainda não se pronunciou oficialmente sobre a ordem de afastamento de Antônio figueira. Como a decisão foi proferida monocraticamente por um juiz federal, a administração estadual pode recorrer da sentença no Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5).
Fonte: Blog da Folha
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