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A autorização do governo permitiu que mais de 9 mil remédios sofram reajuste nos preços a partir desta terça-feira (31). O aumento atende três níveis: de até 5,68%, 3,35% e 1.02%. Segundo o Ministério da Saúde, mais de 40% dos medicamentos regulados estão na categoria nível 3.
O primeiro nível atinge remédios como Omeprazol (gastrite e úlcera); Amoxicilina (Antibiótico par infecções urinárias e respiratórias). No segundo nível, Lidocaína (anestésico local); Risperidona (antipsicótico). No terceiro, Ritalina (tratamento do déficit de atenção e hiperatividade), Stelara (psoríase) e Antirretroviral Kaleta (usado contra o HIV).
A autorização para reajuste leva em consideração três faixas de medicamentos, com mais ou menos participações de genéricos. A decisão segue a lógica de que, nas categorias com um maior número de genéricos, a concorrência é maior e, portanto, o aumento autorizado também pode ser maior.
O ajuste de preços leva em conta a inflação acumulada nos 12 meses até fevereiro, calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE), que ficou em 5,68% em 2013.
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