O Bolsa Família terá orçamento definitivo de R$ 30 bilhões
para o ano que vem. A decisão é do presidente Michel Temer, que voltou atrás e
mandou repor os R$ 15 bi, retirando do Congresso a responsabilidade de aprovar
metade do recurso necessário para o funcionamento do programa.
O pedido partiu
ministro do Desenvolvimento Social, Alberto Beltrame, que argumentou ser
incoerente com a prioridade de governo não fixar a verba necessária. “A decisão
permitirá manter a gestão do Bolsa e a sequência do programa nos moldes atuais
sem a geração de qualquer insegurança no processo de transição entre governos.
Seria inadequado para um governo que fez tanto pelo Bolsa Família depender da
aprovação do Congresso”, afirmou ao Correio.
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