sábado, 27 de outubro de 2018

Crianças encontradas sem os crânios podem ter sido usadas em rituais satânicos


Foram revelados pela polícia detalhes do assassinato de duas crianças que chocou até mesmo os policiais. Elas foram mortas no ritual satânico e olha que ponto chega a crueldade e a ignorância humana. Quem encomendou a magia negra pagou R$ 25000, para ter sabe o quê?  Prosperidade.  Alguns suspeitos já foram presos, testemunhas ajudaram a polícia relacionar a morte das duas crianças com o ritual satânico.
             


Os corpos foram encontrados dentro de sacos plásticos e caixas de papelão nessa localidade de Lomba Grande na cidade de Novo Hamburgo em setembro. Estavam a 30 km do tempo que fica no interior de Gravataí onde teria sido realizado o sacrifício das vítimas na sexta-feira. A polícia prendeu mais um suspeito de envolvimento no caso. Outros três já tinham sido presos no fim de dezembro, entre eles o chefe da seita que se apresenta como bruxo.

No total, 7 pessoas estariam envolvidas no suposto ritual contratado por dois sócios para obter prosperidade nos negócios imobiliários.  O preço R$ 25000, a polícia quer saber agora onde está esse dinheiro.

Nos corpos das crianças apontou que o menino estava embriagado com 14 vezes mais álcool no sangue do que o tolerado pelos padrões da lei seca e que a menina apresentava marcas nos braços o que pode indicar que ela tentou se defender antes de morrer. Em um cofre apreendido no templo foram encontrados vídeos, documentos, além de uma capa e uma máscara, o delegado suspeita terem sido usadas nos rituais.

A polícia segue agora as buscas para tentar localizar os crânios das vítimas e tentar também identificar essas crianças.  Esse é um dos maiores desafios. Já está praticamente descartado que elas sejam brasileiras pelos exames de DNA. Uma das suspeitas é que essas crianças sejam argentinas e que tenham sido trocadas lá por um caminhão roubado aqui no Brasil. Da Argentina e do Paraguai desaparecidos também que ligaram e que vão ficar nos seus bancos de dados. A justiça decretou a prisão preventiva dos sete homens relacionados ao ritual, todos negam envolvimento no caso, 3 ainda estão foragidos, entre eles um argentino suspeito de ter trazido as crianças para o Rio Grande do Sul.

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