Foram revelados pela polícia detalhes do assassinato de duas
crianças que chocou até mesmo os policiais. Elas foram mortas no ritual
satânico e olha que ponto chega a crueldade e a ignorância humana. Quem
encomendou a magia negra pagou R$ 25000, para ter sabe o quê? Prosperidade.
Alguns suspeitos já foram presos, testemunhas ajudaram a polícia
relacionar a morte das duas crianças com o ritual satânico.
Os corpos foram encontrados dentro de sacos plásticos e
caixas de papelão nessa localidade de Lomba Grande na cidade de Novo Hamburgo
em setembro. Estavam a 30 km do tempo que fica no interior de Gravataí onde
teria sido realizado o sacrifício das vítimas na sexta-feira. A polícia prendeu
mais um suspeito de envolvimento no caso. Outros três já tinham sido presos no
fim de dezembro, entre eles o chefe da seita que se apresenta como bruxo.
No total, 7 pessoas estariam envolvidas no suposto ritual
contratado por dois sócios para obter prosperidade nos negócios
imobiliários. O preço R$ 25000, a
polícia quer saber agora onde está esse dinheiro.
Nos corpos das crianças apontou que o menino estava
embriagado com 14 vezes mais álcool no sangue do que o tolerado pelos padrões
da lei seca e que a menina apresentava marcas nos braços o que pode indicar que
ela tentou se defender antes de morrer. Em um cofre apreendido no templo foram
encontrados vídeos, documentos, além de uma capa e uma máscara, o delegado
suspeita terem sido usadas nos rituais.
A polícia segue agora as buscas para tentar localizar os
crânios das vítimas e tentar também identificar essas crianças. Esse é um dos maiores desafios. Já está
praticamente descartado que elas sejam brasileiras pelos exames de DNA. Uma das
suspeitas é que essas crianças sejam argentinas e que tenham sido trocadas lá
por um caminhão roubado aqui no Brasil. Da Argentina e do Paraguai
desaparecidos também que ligaram e que vão ficar nos seus bancos de dados. A
justiça decretou a prisão preventiva dos sete homens relacionados ao ritual,
todos negam envolvimento no caso, 3 ainda estão foragidos, entre eles um
argentino suspeito de ter trazido as crianças para o Rio Grande do Sul.
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