DC: O partido de Eymael, que disputou
o primeiro turno, decidiu, ontem, por uma posição de neutralidade no segundo
turno. Com isso, os filiados estão liberados para votar em qualquer um dos dois
candidatos.
DEM: O presidente do DEM, Antônio
Carlos Magalhães Neto, divulgou nota, hoje, anunciando que o partido não
apoiará no segundo turno da disputa pelo Palácio do Planalto nem Jair Bolsonaro
nem Fernando Haddad. O comunicado do DEM destaca que os integrantes da legenda
terão liberdade para apoiar quem quiserem. O próprio ACM Neto se manifestou a
favor de Bolsonaro.
Novo: O partido, que concorreu no
primeiro turno com João Amoêdo, confirmou, ontem, que não vai apoiar nem
Bolsonaro nem Haddad. No entanto, a sigla declarou, em nota aos militantes, que
é “absolutamente” contrária ao PT, que, segundo o Novo, “tem ideias e práticas
opostas às nossas”.
Patriota: O candidato do partido à
Presidência da República, Cabo Daciolo, afirmou que não apoiará nenhum dos dois
candidatos que disputarão o segundo turno.
PDT: O partido do presidenciável Ciro
Gomes, o PDT, anunciou “apoio crítico” a Fernando Haddad a fim de “evitar a
vitória das forças mais reacionárias e atrasadas do Brasil”. Na eleição
presidencial, Ciro Gomes terminou o primeiro turno em terceiro lugar, com 13,3
milhões de votos.
Podemos: Em nota divulgada nesta
quarta, o partido anunciou que permanecerá neutro no segundo turno. A sigla
liberou a militância para apoiar, individualmente, qualquer um dos candidatos.
PP: A sigla divulgou um documento
nesta terça em que declara que manterá postura de “absoluta isenção e
neutralidade” no segundo turno. A legenda integra o chamado bloco do “Centrão”
e no primeiro turno do pleito havia participado da coligação do candidato do
PSDB, Geraldo Alckmin.
PPL: Em nota divulgada nesta terça, o
PPL, que concorreu no primeiro turno com João Goulart Filho, declarou apoio a
Fernando Haddad. Filho do ex-presidente Jango, Goulart Filho disse no
comunicado que o país corre um “grande risco” diante da possibilidade de
Bolsonaro se eleger no segundo turno.
PPS: O presidente do partido, Roberto
Freire, anunciou, hoje, que o partido fará oposição às duas candidaturas por
considerar que os dois projetos de governo ‘flertam com ditaduras’.
PSB: Neutro no primeiro turno, o
partido definiu, ontem, o apoio à candidatura de Fernando Haddad. A cúpula da
legenda também resolveu liberar os diretórios regionais de São Paulo e do
Distrito Federal, onde os candidatos do PSB, Márcio França e Rodrigo
Rollemberg, respectivamente, disputarão o segundo turno ao governo estadual.
PSDB: Em reunião nesta terça, a
Executiva Nacional do partido, que disputou o primeiro turno com Geraldo
Alckmin, decidiu ficar neutro no segundo turno. A cúpula do PSDB, porém,
decidiu liberar as direções estaduais da legenda a e os filiados a se posicionarem
como quiserem nas unidades da federação.
PSOL: O partido, que disputou o
primeiro turno com Guilherme Boulos, declarou que irá apoiar o candidato do PT,
Fernando Haddad, no segundo turno. A decisão foi tomada pela Executiva Nacional
do partido após reunião na segunda.
PR: O líder do partido na Câmara,
deputado José Rocha (BA), informou, hoje, que a legenda decidiu não declarar
apoio nem a Bolsonaro nem a Haddad no segundo turno. O PR resolveu liberar seus
filiados para manifestarem apoio a quem quiserem. O líder do PR ressaltou que
não se trata de neutralidade. “O PR se colocou numa posição de liberar todos os
seus representantes. Temos parlamentares que apoiam Bolsonaro e outros,
Haddad”, justificou.
PTB: Em nota divulgada nesta terça, o
partido anunciou apoio a Bolsonaro. Segundo a nota, as propostas econômicas do
candidato do PSL são o principal motivo do apoio.
PRB: O partido decidiu não apoiar
Haddad nem Bolsonaro. Informou ter liberado os filiados a votar em quem
quiserem, conforme o interesse local.
Solidariedade: Hoje, o partido
declarou que ficará neutro na disputa do segundo turno. A sigla liberou os
diretórios e seus correligionários a se posicionarem “de acordo com a realidade
local dos estados” e orienta o apoio a somente quem “respeitar a Constituição
vigente” e “manter o compromisso com a democracia”.
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