Apesar de o “acordo” imposto aos caminhoneiros em greve pela
força militar, inclusive, o preço dos combustíveis continua subindo
diariamente.
Segundo a ADVFN/Bovespa, a variação no preço da gasolina foi
de 0,37% para mais; o óleo diesel subiu 0,14% em um dia; e gás de cozinha teve
aumento de 2,07% em apenas um dia.
O acordo de Michel Temer prevê congelamento do diesel para os
caminhoneiros por 90 dias, após esse período eles terão os reajustes acumulados
mensalmente.
A política de preços da Petrobras, ou seja, Pedro Parente,
atrela os aumentos dos combustíveis à variação do dólar e à cotação
internacional do petróleo.
O diabo é que o caminhoneiro, o consumidor e o trabalhador
brasileiros recebem seus pagamentos em real, mas são obrigados abastecer em
dólar.
A política de Parente e Temer é insustentável porque continua
penalizando os brasileiros para engordar os acionistas estrangeiros.
Apesar do susto que levaram dos petroleiros e dos
caminhoneiros, que extraoficialmente estão no 11º dia de greve, Temer e Parente
avaliam que vale o risco continuar escalpelando os consumidores brasileiros
para garantir o lucro de sócios privados gringos da Petrobras.
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