Wellington Romano, ex-assessor de Flávio Bolsonaro (PSL-RJ)
na Alerj, foi um dos funcionários que repassou dinheiro ao motorista que
movimentou R$1,2 milhão; em 1 ano e 4 meses como assessor, Romano passou 248
dias em Portugal recebendo integralmente seu salário de R$5.400
Reprodução/Jornal Nacional
Por Redação
O “Jornal Nacional”, da Globo, desta
quarta-feira (12), fez uma longa matéria com desdobramentos da investigação que
está sendo feita pela Ministério Público a partir de um relatório do Conselho
de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) que encontrou movimentações
suspeitas na conta de Fabrício José Carlos de Queiroz, ex-assessor que atuava
como motorista do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).
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